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Entrevista com Pe.Layrton dos Santos,PMS
Entrevista com Pe.Layrton dos Santos,PMS

Entrevistei para Layrton da Congregação dos Missionários Gualandianos,e ele me contou um pouco de sua história vocacional.Veja a entrevista que segue.

Erivelton:-Pe.Layrton,conte como foi que o senhor descobriu sua vocação?

Pe.Layrton:A minha vocação foi madura.Eu já tinha 22 anos,quando comecei a participar dos Encontros Vocacionais.Saí de Paranaciti-PR para trabalhar em São paulo.Lá conheci os Vicentinos (grupo de leigos),e final de semana eu estava sempre em contato com as favelas.Participava do grupo de jovens na Igreja e participava também dos grupos de orações.Devagar fui descobrindo minha vocação.Fiz Encontros Vocacionais na Congregação da Missão conhecidos como Lazaristas.

Através do meu pároco em Paranaciti,cidade onde nasci,conheci Pe.Salvador da Congregação da Pequena Missão para Surdos.Entrei em contato com ele e depois fui fazer uma experiência e aqui fiquei.

Passei dois anos em londrina,depois fui para Itália onde fiz Teologia.

Erivelton:-Porque o sehnhor escolheu a Pequena Missão para Surdos?

Pe.Layrton:A Igreja é universal.O importante é servi-la.No meu coração eu desejava conhecer uma congregação religiosa que trabalhasse com pessoas especiais.

Erivelton:-Conte como foi a sua primeira experiência com os surdos.

Pe.Layrton:Po eu morar em uma cidade pequena,na minha paróquia não tive contato diretamnete com eles,mas conheci um rapaz e uma moça surdos.Mas o contato que tive foi na Congregação.Foi uma boa experiência.Os surdos entederem a liturgia ficou no meu coração.

Erivelton:-Sabemos que o senhor passou um tempo na Itália.Conte um pouco de sua experiência fora de seu país.

Pe.Layrton:Embora não é fácil deixar a sua nação para ir para outra.Mas para mim foi uma experiência boa da Congregação.Pude conhecer os coirmãos,a realidade da Congregação,o modo de ver o nosso fundador Pe.José Gualandi.

Foi bom,pois comecei estudar Teologia em Roma.Depois que fui ordenado fiquei 3 anos em Roma.Depois fui para Catania,depois para Roma,de Roma para Firenze onde fiqeui 4 anos como superior da casa.Em seguida fui para Catania onde passei 3 anos como superior.

Tive uma experiência compessoas adultas surdas.Sábado tinha missa e a preparação dos Sacramentos.

Erivelton:-Agora que está de volta ao Brasil quais são seus projetos para o tempo que vai passar no Brasil?

Pe.Layrton:Hoje em dia a Congregação quer uma abertura maior,ir ao encontro dos surdos.Uma das perspectivas é pegar uma paróquia para ter essa integração entre surdos e ovintes.Quero estar bem com os coirmãos e fazer alguma coisa em favor dos surdos.

Erivelton:-O que o senhor diria para os jovens que ainda tem dúvida a respeito de sua vicação?

Pe.layrton:A primeira coisa que eu diria é que rezem muito.Rezar que o Senhor acaba iluminado o coração deles.Outra coisa importante é fazer Encontros Vocacionais intercongregacionais.Assim,o Senhor vai abrindo as mentes e os corações dos jovens.

Erivelton:-O senhor se sente realizado como padre?

Pe.Layrton:Me sinto bem.Só que a realização é uma busca diária.A gente procura ir melhorando e se descobrindo.

 

 

 

Os 10 mandamentos do Casal

Uma equipe de psicólogos e especialistas americanos, que trabalhava em terapia conjugal, elaborou “Os Dez Mandamentos do Casal”. Eles trazem muita sabedoria para a vida e a felicidade dos casais. Afinal, é
mais fácil aprender com o erro dos outros do que com os próprios.
Adaptação: Prof. Felipe Aquino

1. Nunca irritar-se ao mesmo tempo

A todo custo evitar a explosão. Quanto mais a situação é complicada, mais a calma é necessária. Então, será preciso que um dos dois acione o mecanismo que assegure a calma de ambos, diante da situação conflitante.  É preciso convencermo-nos de que, na explosão, nada será feito de bom. Todos sabemos bem quais são os frutos de uma explosão: apenas destroços, morte e tristeza. Portanto, jamais permitir que a explosão chegue a acontecer.

2. Nunca gritar um com o outro

A não ser que a casa esteja pegando fogo. Quem tem bons argumentos não precisa gritar. Quanto mais alguém grita, menos é ouvido. Gritar é próprio daquele que é fraco moralmente e precisa impor pelos gritos aquilo que não consegue pelos argumentos e pela razão.

3. Se alguém deve ganhar na discussão, deixar que seja o outro

Perder uma discussão pode ser um ato de inteligência e de amor. Dialogar jamais será discutir, pela simples razão de que a discussão pressupõe um vencedor e um derrotado, e no diálogo não. Portanto, se por descuido nosso, o diálogo se transformar em discussão, permita que o outro “vença”, para que mais rapidamente ela termine. Discussão no casamento é sinônimo de “guerra”, de luta inglória. Que vantagem há em se ganhar uma disputa contra aquele que é a nossa própria carne? É preciso que o casal tenha a determinação de não provocar brigas; não podemos nos esquecer que basta uma pequena nuvem para esconder o Sol. Às vezes uma pequena discussão esconde por muitos dias o Sol da alegria no lar.

4. Se for inevitável chamar a atenção, fazê-lo com amor

A outra parte tem que entender que a crítica tem o objetivo de somar e não de dividir. É necessário que haja uma conversa construtiva; e essa é amorosa, sem acusações e condenações. Antes de apontarmos um defeito, é sempre aconselhável apresentar duas qualidades do outro. Isso funciona como um anestésico para que se possa fazer o curativo sem dor. E reze pelo outro antes de abordá-lo em um problema difícil. Peça a Deus que prepare o coração de seu cônjuge para receber bem o que você precisa dizer-lhe. Deus é o primeiro interessado na harmonia do casal.

5. Nunca jogar no rosto do outro os erros do passado

A pessoa é sempre maior que seus erros e ninguém gosta de ser caracterizado por seus defeitos. Toda vez que acusamos a pessoa por seus erros passados, estamos trazendo-os de volta e dificultando que ela se livre deles. Certamente não é isto que queremos para a pessoa amada. É preciso todo o cuidado para que isto não ocorra nos momentos de discussão. Nestas horas, o melhor é manter a boca fechada. Aquele que estiver mais calmo, que for mais controlado, deve ficar quieto e deixar o outro falar até que se acalme. Não revidar em palavras, senão a discussão aumenta e tudo de mau pode acontecer, em termos de ressentimentos, mágoas e dolorosas feridas. Portanto, como ensina Thomás de Kemphis, “primeiro conserva-te em paz, depois poderás pacificar os outros”.

6. A displicência com qualquer pessoa é tolerável, menos com o cônjuge

Na vida a dois, tudo pode e deve ser importante, pois a felicidade nasce das pequenas coisas. A falta de atenção para com o cônjuge é triste na vida do casal e demonstra desprezo para com o outro. Seja atento ao que ele diz, aos seus problemas e aspirações.

7. Nunca ir dormir sem ter chegado a um acordo

“Não se ponha o sol sobre o vosso ressentimento” (Ef 4,26b) Se isso não acontecer, no dia seguinte, o problema poderá ser bem maior. Não se pode deixar acumular problema sobre problema sem solução. Já pensou se você usasse a mesma leiteira, que já usou no dia anterior, para ferver o leite sem antes lavá-la? O leite certamente azedaria. O mesmo acontece quando acordamos sem resolver os conflitos de ontem. Os problemas da vida conjugal são normais e exigem de nós atenção e coragem para enfrentá-los, até que sejam solucionados, com dedicação e, principalmente, com amor. A atitude da avestruz (a da fuga) é a pior que existe. Deve-se buscar a solução com paz e perseverança.

8. Pelo menos uma vez ao dia, dizer ao outro uma palavra carinhosa

Muitos têm reservas enormes de ternura, mas esquecem de expressá-las em voz alta. Não basta amar o outro, é preciso dizer isto também com palavras. Especialmente para as mulheres, isto tem um efeito quase mágico. É um tônico que muda completamente o seu estado de ânimo, humor e bem-estar. Muitos homens têm dificuldade neste ponto; alguns por problemas de educação, mas a maioria porque ainda não se deu conta da sua importância. Como são importantes essas expressões de carinho que fazem o outro crescer: “eu te amo”, “você é muito importante para mim”, “sem você eu não teria conseguido vencer este problema”, “a tua presença é importante para mim”; “tuas palavras me ajudam a viver”… Diga isto ao outro com sinceridade toda vez que experimentar o auxílio edificante dele.

9. Cometendo um erro, saber admiti-lo e pedir desculpas

Admitir um erro não é humilhação. A pessoa que admite o seu erro demonstra ser honesta consigo mesma e com o outro. Quando erramos não temos duas alternativas honestas, apenas uma: reconhecer o erro, pedir perdão e procurar remediar o que fizemos de errado, com o propósito de não repeti-lo. Isto é ser humilde. Agindo assim, mesmo os nossos erros e quedas serão alavancas para o nosso amadurecimento e crescimento. Quando temos a coragem de pedir perdão, vencendo o nosso orgulho, eliminamos quase de vez o motivo do conflito no relacionamento e a paz retorna aos corações. É nobre pedir perdão!

10. Quando um não quer, dois não brigam

É a sabedoria popular que ensina isto. Será preciso então que alguém tome a iniciativa de quebrar o ciclo pernicioso que leva à briga. Tomar esta iniciativa será sempre um gesto de grandeza, maturidade e amor. E a melhor maneira será “não pôr lenha na fogueira”, isto é, não alimentar a discussão. Muitas vezes é pelo silêncio de um que a calma retorna ao coração do outro. Outras vezes será por um abraço carinhoso ou por uma palavra amiga.

 




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